Academias de ginástica ainda sofrem com reflexos gerados pela pandemia

Academias de ginástica ainda sofrem com reflexos gerados pela pandemia
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Os reflexos da pandemia da Covid-19 atingiram em cheio os setores de eventos, turismo e entretenimento em geral, como bares, restaurantes e cinemas. Porém, outro segmento vem sentindo fortemente os impactos negativos e ainda não conseguiu compensar as perdas, o ramo de academias de ginástica. As empresas ligadas a essa atividade estão no grupo dos setores mais atingidos.

A 11ª edição da Pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nas Micro e Pequenas Empresas, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostra que esse segmento chegou, em maio, a um patamar 52% abaixo do que seria normal para o mês. Isso significa que os estabelecimentos estão funcionando com menos da metade do faturamento habitual. Até fevereiro deste ano, o percentual de defasagem era de 42%.

Os dados, números e percentuais das estatísticas são melhor compreendidos quando se olha o cenário. Em Natal, como em grande parte das cidades brasileiras, a realidade que se apresenta é de um crescente número de estabelecimentos que fecharam às portas em março do ano passado, quando entraram em vigor as medidas restritivas, e nunca mais abriram. Esse foi o destino de parte das pequenas academias, que não estão constituídas em redes e têm apenas uma unidade em determinada localidade, as chamadas academias de bairro.


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djaildo

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