Caiu no golpe do Pix? Saiba o que fazer e como se proteger

Caiu no golpe do Pix? Saiba o que fazer e como se proteger
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Os golpes aplicados em transferências bancárias realizadas por Pix, infelizmente, já viraram conhecidos dos brasileiros.

Ao mesmo tempo em que a ferramenta facilitou as transações bancárias, aumentou os riscos de fraudes em ambientes digitais. Porém, também é verdade que ficou mais fácil de achar os culpados.

Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), por esse motivo, a instituição e os bancos associados “estão reforçando suas ações de comunicação para orientar seus clientes caso sejam vítimas de algum crime”.

A Febraban ressalta que “todas as transações do Pix são totalmente rastreáveis, e, no caso de irregularidades, todos os envolvidos serão identificados e responderão pelos delitos”.

Mas como agir quando for vítima de golpe no Pix?

Em caso de golpe aplicado pelo smartphone, o cliente deve notificar imediatamente o banco para que medidas adicionais de segurança sejam adotadas, como o bloqueio do aplicativo da instituição financeira e da senha de acesso.

Se o celular for furtado ou roubado, é preciso avisar a operadora de telefonia para bloquear, também, a linha telefônica. Um boletim de ocorrência também deve ser registrado para “dar visibilidade ao crime, ajudar nas investigações policias, permitindo, posteriormente, a identificação e as prisões de quadrilhas de criminosos”.

De acordo com a Febraban, “os bancos mantêm uma estreita parceria com governos, polícias (Civil, Militar e Federal) e com o Poder Judiciário no combate à criminalidade, propondo novos padrões de proteção, fornecendo dados e informações que permitem às autoridades agirem na identificação dos responsáveis pelos crimes através do uso de transações bancárias”.

Como se proteger?

Revise e configure o limite do Pix

A Febraban indica — como primeiro passo para a proteção contra golpes — a consulta frequente do limite no sistema de pagamento instantâneo, ou seja, o usuário deve sempre ficar atento ao valor disponível para a realização de pagamentos, revisando e configurando o valor mais adequado para as suas transações financeiras.

Aplicativos bancários

Outro ponto de alerta indicado pela Febraban são os aplicativos de instituições financeiras. Apesar de eles terem “segurança máxima em todas as suas etapas” e de não “haver registro de violação da segurança desses aplicativos”, a instituição pede para que os usuários tomem cuidado com o uso dos aplicativos em locais públicos e no transporte coletivo. Isso porque, se a pessoa é roubada ou furtada com o celular desbloqueado, o criminoso pode realizar pesquisas no smartphone e ter acesso às senhas cadastradas no dispositivo.

É importante, então, tomar cuidado com o local onde as suas senhas estão anotadas — como grupos de WhatsApp, e-mails ou outros aplicativos do smartphone.

A Febraban dá as seguintes dicas para aumentar a segurança dos apps:

A senha do banco deve ser exclusivamente usada para acessar sua instituição financeira; nunca use a mesma senha em outros aplicativos

Jamais anote senhas de acesso ao banco em blocos de notas, e-mails, mensagens de WhatsApp ou outros locais em seu celular; memorize-a para o uso

Utilize sempre o procedimento de bloqueio da tela de início do celular;

Nunca utilize o recurso de “lembrar/salvar senha” em navegadores e sites.

Veja quais são os golpes mais comuns com o Pix


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djaildo

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