CNTTL, afirmou, que apoiará a paralisação nacional de caminhoneiros agendada para 1º de fevereiro

CNTTL, afirmou, que apoiará a paralisação nacional de caminhoneiros agendada para 1º de fevereiro
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Em nota, a entidade, que afirma reunir 800 mil motoristas autônomos e com carteira assinada, reitera as pautas defendidas pelo movimento paradista, principalmente a falta de avanços na legislação para a criação de um piso mínimo de frete.

O porta-voz da entidade, Carlos Alberto Litti Dhamer, critica a falta de ação do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) e do Supremo Tribunal Federal (STF) na condução do assunto.

“Lamentável o reajuste da Tabela do Piso Mínimo de Frete, realizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Até hoje não tivemos o julgamento do piso pelo STF. Não podemos suportar essa situação. Hoje temos um piso mínimo de fome. Para nós, inconstitucional é a fome e a exploração. Vamos dar um basta nisso. Vamos cruzar os braços no dia 1º de fevereiro”, afirmou.

Dhamer, que também é presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga (Sinditac) de Ijuí, no Rio Grande do Sul, e vice-presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), ainda cita o aumento de 60% no valor do pneu nos últimos meses.

O produto teve o imposto isento pelo Ministério da Economia na última semana após a veiculação das primeiras notícias da paralisação. A Confederação Nacional do Transporte (CNT) também anunciou que os profissionais da área de transporte serão priorizados no Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19.

Fonte: Jovem Pan


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djaildo

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