Novo presidente da Câmara, Lira é réu por corrupção em duas ações no STF

Novo presidente da Câmara, Lira é réu por corrupção em duas ações no STF
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Apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o novo presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), é réu por peculato e lavagem de dinheiro, no inquérito da Operação Lava-Jato e é investigado por sonegação fiscal.

Entre inúmeras denúncias, o deputado vai em contrapartida a pauta anticorrupção apoiada pelo presidente durante as eleições de 2018.

Lira também articulou pela Lei de Abuso de Autoridade, limitações à delações no pacote anticrime, fim de voto de qualidade no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf) e também já foi acusado por violência doméstica pela sua ex-mulher.

Na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), Arthur Lira é réu numa ação penal. Isso porque, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), Lira recebeu propina de R$ 106 mil do então presidente da Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU) Francisco Colombo, que buscava apoio político para se manter no cargo. Os repasses teriam ocorrido em fevereiro de 2012.

O dinheiro foi apreendido no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, junto a um assessor parlamentar de Lira. Ele tentou embarcar para Brasília com o valor escondido nas roupas e com passagem paga pelo deputado.

Quadrilhão do PP

Na Segunda Turma do STF, o novo presidente da Câmara também é réu. Desta vez, no inquérito da Operação Lava-Jato apelidado de “quadrilhão do PP”.

Ele responde por organização criminosa por suposta participação em esquema de desvios que perdurou por cerca de uma década, causando prejuízo de R$ 29 bilhões à Petrobras.

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djaildo

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