Impacto da pandemia na saúde mental das pessoas idosas

Impacto da pandemia na saúde mental das pessoas idosas
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Pesquisa da UFRN revela o impacto da pandemia da covid-19 nos sintomas depressivos e na ansiedade entre idosos no cenário mundial. As descobertas são resultado do trabalho que Romeika Carla Ferreira de Sena realizou durante sua tese do curso de doutorado do Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PPGE) da UFRN, vinculado ao Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFRN), sob a orientação de Francisco Arnoldo Nunes de Miranda, professor do Departamento de Enfermagem (DENF/UFRN). O trabalho contou, ainda, com a colaboração da enfermeira e pesquisadora Bruna Vale.

A tese teve como área de concentração a enfermagem na atenção à saúde e seguiu a linha de pesquisa em Enfermagem na vigilância à saúde. Além do impacto provocado pela pandemia, o estudo descobriu quais fatores que influenciaram nesse aumento dos sintomas depressivos e na ansiedade, são eles: estresse; fatores econômicos, como renda ou perdas salariais; preocupações familiares; medo; redução de atividades físicas e, consequentemente, redução do desempenho físico; e piora na qualidade de vida e do sono.

Além disso, a pesquisa chama a atenção para alguns aspectos sociodemográficos como questões de gênero, uma vez que mulheres adoeceram de depressão e de ansiedade mais que os homens. “Isso se dá porque a mulher ocupa um lugar e uma situação social que induz a mais consequências psíquicas do que o homem”, explica Romeika.


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djaildo

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