Infartos fatais em mulheres de até 49 anos crescem 350%

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Em janeiro de 2021, a coordenadora disciplinar Adriana Freitas sentiu dores nas costas, azia e queimação, sintomas que, apesar de incomuns para ela, não foram levados em consideração enquanto algo que pudesse ser grave.

Oito meses depois, em setembro daquele mesmo ano, a natalense conta que os incômodos voltaram mais fortes e acompanhados de dor no peito e de uma espécie de entalo. Como os sintomas passaram com o tempo, ela só resolveu ir ao hospital quatro dias depois para fazer alguns exames. “O médico disse que eu tive um infarto grave”, conta. À época, Adriana tinha 48 anos e o diagnóstico surpreendeu até a equipe de saúde que a atendeu.

O infarto agudo do miocárdio é uma condição caracterizada pela morte de células do coração em razão da formação de coágulos que interrompem o fluxo sanguíneo de forma súbita e intensa. Embora possa atingir pessoas de qualquer idade, o risco da doença é menor para mulheres na faixa etária dos 15 aos 49 anos.


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djaildo

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