Por 4 a 1, STF contraria Fachin e mantém julgamento da suspeição de Moro
O entendimento dos ministros Gilmar Mendes, Nunes Marques, Cármen Lucia e Ricardo Lewandowski é de que a análise da suspeição de Moro precede a decisão tomada na véspera por Fachin que anulou condenações de Lula no âmbito da Lava Jato e remeteu os processos da Justiça Federal de Curitiba para a do Distrito Federal.
Somente Fachin votou pelo adiamento do caso e remessa dos autos para o plenário.
Imediatamente na sequência, a 2ª Turma retomou o julgamento sobre se Moro teve atuação parcial no processo do tríplex do Guarujá com o início da leitura do voto de Gilmar Mendes, que preside a turma.
Uma decisão desfavorável a Moro na suspeição poderá anular provas colhidas e diligências realizadas da Lava Jato nos processos contra o ex-presidente.
Terra