A imagem mais esperada dos últimos tempos no Brasil, a primeira pessoa vacinada contra Covid-19
Mônica Calazans, de 54 anos, trabalha na UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo. Ela faz parte do grupo de risco da covid-19, já que é obesa, hipertensa e diabética. Ela trabalha na unidade de saúde desde maio, quando decidiu se inscrever para as vagas de enfermagem abertas no regime de contrato por tempo determinado.
Sobre a CoronaVac, os técnicos confirmaram a eficácia da CoronaVac. A taxa de sucesso na prevenção da doença em relação ao grupo que tomou placebo (medicamento inócuo) atingiu 50,39%. Na semana passada, o Butantan tinha divulgado uma eficácia de 50,38%. O índice está acima da eficácia mínima de 50% exigida pela Anvisa e recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Já sobre a eficácia global da vacina AstraZeneca, a agência confirmou a eficácia em 70,42%, validando estudo publicado no início de dezembro pela revista científica The Lancet. A eficácia mede a taxa de sucesso na prevenção da covid-19 comparada a quem recebeu placebo (medicamento inócuo).